Sobre A Linguagem Não Literária é Correto Afirmar Exceto
A linguagem não literária, fundamental na comunicação cotidiana e em contextos técnicos, apresenta características distintas da linguagem literária, a qual se concentra na estética e na subjetividade. A análise precisa das particularidades da linguagem não literária é crucial para a compreensão da eficiência comunicativa, da objetividade e da sua função instrumental na sociedade. Este artigo tem como objetivo explorar os aspectos essenciais da linguagem não literária, identificando suas características definidoras e contrastando-as com a linguagem literária. O termo-chave desta análise, "sobre a linguagem não literária é correto afirmar exceto", orienta a identificação de afirmações falsas ou imprecisas sobre este tipo de linguagem.
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Objetividade e Função Referencial
A linguagem não literária prima pela objetividade e pela função referencial. Seu propósito central é transmitir informações de forma clara e direta, minimizando ambiguidades e interpretações subjetivas. Predomina a denotação, ou seja, o significado literal das palavras, em detrimento da conotação, que é característica da linguagem literária. Em textos jornalísticos, científicos ou técnicos, a precisão e a verificabilidade das informações são elementos essenciais, evidenciando a função referencial da linguagem.
Simplicidade e Clareza
Em geral, a linguagem não literária busca a simplicidade e a clareza na estrutura frasal e no vocabulário. A utilização de termos técnicos, quando necessária, é acompanhada de definições precisas para garantir a compreensão do receptor. Evitam-se figuras de linguagem complexas, metáforas elaboradas e outras ferramentas estilísticas que possam obscurecer o significado pretendido. A concisão e a organização lógica das ideias são prioritárias para facilitar a absorção das informações.
Padronização e Normatividade
A linguagem não literária tende a seguir as normas gramaticais e ortográficas da língua padrão. O uso correto da gramática e a observância das regras de ortografia são considerados fundamentais para garantir a credibilidade e a precisão da mensagem. Em contextos formais, como documentos oficiais ou textos acadêmicos, o desvio da norma padrão pode comprometer a validade e a aceitação do texto.
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Contextualização Específica e Função Prática
A linguagem não literária está frequentemente associada a contextos específicos e possui uma função prática bem definida. Seja na elaboração de um relatório financeiro, na redação de um manual de instruções ou na apresentação de uma pesquisa científica, a linguagem é adaptada às necessidades comunicativas do contexto. A eficiência da mensagem é avaliada pela sua capacidade de cumprir o objetivo para o qual foi criada, seja informar, instruir ou persuadir de forma pragmática.
A principal diferença reside na função primária. A linguagem literária visa a estética, a expressão subjetiva e a criação de um efeito artístico, enquanto a linguagem não literária busca a objetividade, a clareza e a transmissão de informações de forma direta e precisa.
Não necessariamente. Embora a prioridade seja a clareza, a linguagem não literária pode utilizar figuras de linguagem de forma moderada e estratégica, desde que não comprometam a objetividade e a compreensão da mensagem. Por exemplo, uma analogia pode ser usada para facilitar a explicação de um conceito complexo.
Não. A formalidade da linguagem não literária depende do contexto e do público-alvo. Uma conversa informal entre colegas de trabalho, por exemplo, pode utilizar uma linguagem não literária mais coloquial, enquanto um relatório formal exige uma linguagem mais padronizada.
A criatividade na linguagem não literária manifesta-se de forma diferente da linguagem literária. Em vez de buscar a originalidade estética, a criatividade na linguagem não literária reside na capacidade de encontrar soluções comunicativas eficazes para transmitir informações de forma clara, concisa e adaptada ao contexto específico.
Na educação, a linguagem não literária é fundamental para a transmissão de conhecimento, a elaboração de materiais didáticos e a avaliação do aprendizado. Professores e alunos utilizam a linguagem não literária para explicar conceitos, apresentar argumentos e realizar análises de forma objetiva e estruturada.
A linguagem não literária é essencial no mercado de trabalho para a comunicação interna e externa das empresas. A capacidade de redigir relatórios, e-mails, apresentações e outros documentos de forma clara e precisa é fundamental para o sucesso profissional em diversas áreas.
Em suma, a linguagem não literária desempenha um papel crucial na comunicação efetiva, na disseminação de informações e no desenvolvimento de atividades em diversos campos do conhecimento e da sociedade. A compreensão de suas características e funções é fundamental para garantir a clareza, a objetividade e a eficiência na transmissão de mensagens. Investigações futuras poderiam explorar as variações regionais e culturais na linguagem não literária, bem como o impacto das novas tecnologias na sua evolução e utilização.